Esculpidos
Sou escultor obsceno da beleza dos corpos que se conjugam e moldam e encaixam e se libertam e recriam e reinventam através dos sentidos esculpidos pelo desejo que (n)os consome.
Quantas esculturas procuro na arte da minha lascívia. Quantas estátuas de carne e pele se erguem e desfazem perante o meu olhar. Na harmonia de que os movimentos são sabedores.
Sou escultor obsceno da beleza dos corpos que se conjugam e moldam e encaixam e se libertam e recriam e reinventam através dos sentidos esculpidos pelo desejo que (n)os consome.
Quantas esculturas procuro na arte da minha lascívia. Quantas estátuas de carne e pele se erguem e desfazem perante o meu olhar. Na harmonia de que os movimentos são sabedores.
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