é inverno, nesta manhã de quase verão em que a chuva escorre lá fora
a tua mão vai ritmadamente orquestrando a dura inclemência do meu sexo
de repente, no estertor de mais um trovão, o mundo fica silencioso...e eu desdobro-me em espasmos, inundando de alvura o teu corpo. que me recebe sem pudor, entregando-se à lava quente que por ele escorre. nesta manhã de inverno de um verão que se anuncia.
a tua mão vai ritmadamente orquestrando a dura inclemência do meu sexo
de repente, no estertor de mais um trovão, o mundo fica silencioso...e eu desdobro-me em espasmos, inundando de alvura o teu corpo. que me recebe sem pudor, entregando-se à lava quente que por ele escorre. nesta manhã de inverno de um verão que se anuncia.
...E os relâmpagos que não pararam de iluminar a noite...
ResponderEliminarverão anunciado em corpos sedentos de tempestades
ResponderEliminarsopro um beijo no silencio (que é só meu)